É que, quando eu abrir aquela porta,
Não seja apenas uma sombra
A mesma que me assombra
E que insiste em me prender
Que não me deixa esquecer
Os cacos do castelo
O sonho mal sonhado
A vida não vivida
Mas apenas essa sombra
De algo que já não é
Nada mais que uma ferida
A mais profunda e dolorida
Que deixa a alma corroída
.